Um dia vou tecer tamanhos impérios!
Que verei o céu cair em remição a meus pés.
Não construirei segundo as mãos do homem…
Não, jamais! Segundo a natureza.
Ela, que constrói soberanias invejáveis,
Esses malditos, querem-nas. Perdição.
No deslumbrante erguer de uma seara
Eu serei principal, a rainha de mim mesma.
Serei o esvaziar de corações desventurados,
Eu derramarei a água para os oceanos,
Sibilarei vento em sílabas amistosas
Para ver o fogo dos corpos de rompante.
Assim é Ela, verde e impetuosa,
Quando a mão alheia se descai em seu leito,
Assim serei quando infiéis e profanos
Deslacrarem a minha sincera dedicação.
Ola, Joaninha! pois agr nao sei se estamos perto outra vez, pois voltei para leiria.. Mas a sempre maneira de nos encontrar-mos.. pois vou de vez em quando, nem que seja uma vez por mes ao porto, tar um bocado com os sogros..